Quando
Jesus foi crucificado, foi um grande choque para Seus discípulos. Eles
esperavam que Ele estabelecesse o Seu reino na terra. Em vez disso, Ele foi
espancado e pendurado numa cruz romana. Eles escutaram com os próprios ouvidos
as Suas palavras: "Está consumado". Então assistiram-no morrer diante
de seus próprios olhos.
Pensaram que nunca mais O veriam novamente.
Mas
quando Maria Madalena foi ao túmulo de manhã cedo, o túmulo estava vazio. Ela
chamou por Pedro e João, que foram investigar, mas eles ainda não sabiam o que
tinha ocorrido. Então o próprio Cristo apareceu a Maria, aos discípulos na sala
do andar superior e aos discípulos com Tomé presente. Ele apareceu a Simão
Pedro pessoalmente, aos dois discípulos na estrada para Emaús, e a 500 pessoas
de uma só vez. Ele apareceu de novo para Pedro, Tiago e João no Mar da
Galileia. Não havia como negar que Jesus estava vivo.
Ironicamente,
parecia que os descrentes tinham mais fé em que Jesus fosse ressuscitar do que
os crentes. Em Mateus 27:63-64, encontramos os descrentes dizendo a Pilatos:
"Senhor, lembramos que, enquanto ainda estava vivo, aquele impostor disse:
‘Depois de três dias ressuscitarei’. Ordena, pois, que o sepulcro dele seja
guardado até o terceiro dia".
Não
é interessante que os descrentes às vezes tenham uma ideia melhor do que nós
acerca daquilo em que devemos crer? Você já foi enquadrado por um não-cristão?
Algum não-cristão alguma vez já lhe chamou a atenção para o fato de que você
não estava agindo como um seguidor de Jesus?
Os descrentes criam que Jesus pudesse ressuscitar.
Puseram um vigia em Seu túmulo. Mas Seus próprios seguidores não acreditaram.
Entretanto, Ele estava vivo. Eles não puderam negar o que sabiam ser verdade. E
isso transformou as suas vidas.
Transcrito
de: Devocionais Diários05/02/17