03/07/2017

QUANDO A MORTE PERECEU

"O último inimigo a ser destruído é a morte." (1 Coríntios 15:26)

       Steve Jobs, num discurso de formatura na Universidade de Stanford em 2005, disse sobre a morte:
       Ninguém quer morrer. Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E ainda assim a morte é o destino que todos compartilhamos. Ninguém jamais escapou dela. E é assim que deve ser, porque a morte é muito provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Neste momento, o novo são vocês, mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido.
       Desculpa ser tão dramático, mas essa é a mais pura verdade.
       Há alguma verdade na declaração de Jobs. Ele está certo quando disse que a morte é o destino que todos nós compartilhamos e que ninguém jamais escapou dela.
       No entanto, não concordo com a sua afirmação de que "A morte é muito provavelmente a melhor invenção da vida." Não é a melhor invenção da vida. Na verdade, é a pior. A Bíblia nos diz que a morte não é um amigo. A morte é um inimigo: "O último inimigo a ser destruído é a morte" (1 Coríntios 15:26).
       A morte nunca foi uma parte do plano original de Deus. Quando Ele pôs Adão e Eva no Jardim do Éden, Ele lhes disse para ficarem longe da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Mas eles comeram o fruto proibido e o pecado entrou no mundo. E, juntamente com o pecado, a enfermidade da carne, o envelhecimento e, é claro, a morte. Mas o que foi perdido naquele jardim foi comprado na cruz do Calvário. Jesus veio para morrer na cruz para comprar de volta o que foi perdido. A morte pereceu quando Cristo ascendeu.
Transcrito:
Devocionais Diários -17 Jan 2017 06:01 PM PST
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