13/10/2013

PACTO DAS IGREJAS BATISTAS

          Tendo sido levados pelo Espírito Santo a aceitar a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, e batizados, sob profissão de fé, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, decidimo-nos, unânimes, como um corpo em Cristo, firmar, solene e alegremente, na presença de Deus e desta congregação, o seguinte Pacto:
       Comprometemo-nos a, auxiliados pelo Espírito Santo, andar sempre unidos no amor cristão; trabalhar para que esta igreja cresça no conhecimento da Palavra, na santidade, no conforto mútuo e na espiritualidade; manter os seus cultos, suas doutrinas, suas ordenanças e sua disciplina; contribuir liberalmente para o sustento do ministério, para as despesas da igreja, para o auxílio dos pobres e para a propaganda do evangelho em todas as nações.
       Comprometemo-nos, também, a manter uma devoção particular; a evitar e condenar todos os vícios; a educar religiosamente nossos filhos; a procurar a salvação de todo o mundo, a começar dos nossos parentes, amigos e conhecidos; a ser corretos em nossas transações, fiéis em nossos compromissos, exemplares em nossa conduta e ser diligentes nos trabalhos seculares; evitar a detração, a difamação e a ira, sempre e em tudo visando à expansão do reino do nosso Salvador.
           Além disso, comprometemo-nos a ter cuidado uns dos outros; a lembrarmo-nos uns dos outros nas orações; ajudar mutuamente nas enfermidades e necessidades; cultivar relações francas e a delicadeza no trato; estar prontos a perdoar as ofensas, buscando, quando possível, a paz com todos os homens.
Finalmente, nos comprometemos a, quando sairmos desta localidade para outra, nos unirmos a uma outra igreja da mesma fé e ordem, em que possamos observar os princípios da        Palavra de Deus e o espírito deste Pacto.O Senhor nos abençoe e nos proteja para que sejamos fiéis e sinceros até a morte.

12/10/2013

EM CRISTO ENCONTREI LIBERTAÇÃO


“Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades
 e sobre si levou as nossas doenças.”(Isaías 53.4)

 "Eu me chamo Arsih, tenho 42 anos, nasci em uma família radicalmente islâmica. Sou mãe de quatro filhos e vivo em uma cidade na Indonésia. Fui diagnosticada com uma doença psicológica, o que é motivo de vergonha para as famílias, então, meus parentes me trancaram num quarto escuro, longe de todos.Fiquei sozinha nesse quarto por alguns meses. Depois de algum tempo, comecei a receber a visita de Jesus em meus sonhos. Vi os furos em suas mãos. Essa era a prova de que ele havia morrido para me salvar. Ele curou meu corpo, minha mente e meu espírito. Algum tempo depois comecei a estudar a Bíblia. Meu marido e eu conhecemos outros cristãos e começamos a aprender mais sobre a fé cristã.Toda minha família foi batizada e temos desfrutado da comunhão com outros cristãos, nos reunindo com eles duas vezes por semana. No entanto, ainda cubro a cabeça com o véu, como fazem as muçulmanas, porque se descobrirem que me tornei cristã serei vítima de perseguição e posso até ser morta. Também faço as orações cinco vezes por dia, mas hoje oro a Jesus.Aos poucos, tenho falado sobre Jesus aos meus parentes. Ainda tenho muito receio de compartilhar minha fé com meus familiares, que são muito influentes na cultura islâmica em que vivo."

Pedidos de oração 
Ore para que Arsih consiga testemunhar de Cristo a todas as pessoas de sua família a fim de que eles se rendam ao incomparável amor de Deus.

Ore para que Deus proteja e fortaleça os novos convertidos na Indonésia.


Fonte:www.portasabertas.org.br

RAMADÃ: TEMPO DE TENSÃO E DE TESTEMUNHAR DE CRISTO

“Vocês são o sal da terra e a luz do mundo.” (Mateus 5.13-16)

          Muitas lanternas decorativas são instaladas nas janelas e varandas no mês do ramadã. A vida noturna é muito vibrante, alegre e autêntica. Os ruídos da rua parecem não ter fim! A vida diurna no ramadã, porém, é muito diferente - e de muitas maneiras desafiadora! Os jejuadores ficam mais cansados, exaustos e impacientes, devido às longas horas de jejum. Dessa forma, dominados pela exaustão física, é possíveis que algumas pessoas fiquem mais hostis e agressivas do que o habitual. Nossas famílias cristãs enfrentam desafios durante esse mês. Para os muçulmanos, somos as pessoas que ‘não jejuam’! Somos vistos como estranhos e incrédulos, uma vez que não jejuamos com eles durante esse mês que consideram sagrado. De muitas maneiras, o ambiente fica triste e deprimente ao longo do mês.
       Nossas crianças são por vezes confrontadas por seus amigos muçulmanos com perguntas difíceis, como: ‘Por que vocês, cristãos, não festejam como os muçulmanos? O jejum é um dever religioso, foi ordenado por Deus!’. Muitas crianças cristãs são desprezadas e ridicularizadas por seus amigos muçulmanos, porque não jejuam durante o ramadã! De todos os meses do ano, o ramadã é o momento em que nós, cristãos egípcios, devemos nos dedicar mais à oração por nossos amigos e vizinhos muçulmanos. Esse é o melhor momento para mostrar-lhes o verdadeiro amor de Cristo!"

    Pedidos de oração:
* Ore para que Deus dê coragem e estratégias aos cristãos para falar e expressar o amor de Cristo aos muçulmanos durante o ramadã.
* Interceda para que os cristãos egípcios dêem bom testemunho aos muçulmanos durante esse mês.

11/10/2013

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL II

 ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL II

Há uma Escola bendita
Onde se aprende a verdade,
Traz a mensagem inaudita
Da graça e da liberdade.
Nesta Escola conhecemos
O que fizeram os heróis,
Cujas vidas bem sabemos
São para nós qual faróis.
Vidas como a de Sansão,
De Moisés e de Josué,
Que nos falam ao coração
E nos incitam à fé.
Uma história tão bonita
É a do jovem Daniel,
De Ruth, a moabita
E do justo irmão Abel.
Também temos a história
Do puro e manso José,
Cujo exemplo, na memória,
Nos mantém sempre em pé.
Uma vida bem formada,
Sempre nela se advinha
De Dorcas, a bem-amada
E de Ester, a rainha.
Vidas assim consagradas
Para  Deus Pai servir.
Muitas mais nos são mostradas,

São exemplos a seguir. 
São exemplos a seguir.
Nesta Escola assim se aprende
A Jesus a gente amar,
Quem não vem se arrepende,
A Deus não vai agradar.
Esta Escola benfazeja,
De valor tão sem igual,
Vive aqui bem nesta Igreja,
É a Escola Dominical!
(Wally Alves Fernandes)

Pais matriculem seus filhos na ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

06/10/2013

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL


Qual é o objetivo da escola dominical?
Qual deve ser o perfil daqueles que ensinam? Qual é o percentual de homens que hoje leciona classes de zero a quinze anos? Quantos dos que estão ensinando são de fato comprometidos com Deus e com os irmãos?
Honestamente, para os professores, as técnicas utilizadas são um meio ou um fim em si mesmas? Será que o método serve apenas para facilitar o aprendizado ou se tornou “sagrado” e mais importante do que as necessidades do aluno? Será que o sistema tem servido apenas para passar o tempo?
O que melhor forma o caráter de um aluno? Aquilo que o professor fala em sala? As histórias que conta? Ou serão suas ações, reações e atitudes dentro e fora da sala?De fato, que valor a liderança da igreja tem dado à escola dominical? Por favor, não me venha com a conversa de “apoio moral”. Isso é muito conveniente.
Os alunos são formados ou deformados nessa escola dominical?
Precisamos re-definir nossos objetivos, mas não a partir do início da escola dominical em Glaucester, Inglaterra no ano de 1780! Vamos partir do ponto de vista bíblico e considerar a vida do professor, seu caráter, sua vida pública, familiar e pessoal. Vamos levar em conta a mensagem que ele está transmitindo, o conteúdo de ensino, a verdade revelada. Avaliemos também a maneira como a mensagem tem sido apresentada. É abstrata, divorciada da realidade, sem aplicação prática, sem desafios? Não exige nenhum compromisso?
Afinal, a metodologia tem facilitado a assimilação e a aplicação das verdades bíblicas? O ensino é atraente, envolvente, interessante, adequado à realidade do aluno?
Diante desses questionamentos, podemos estabelecer alguns objetivos que consideramos fundamentais para a escola dominical.
Quanto aos relacionamentos
É preciso que o aluno se torne capaz de desenvolver um relacionamento significativo com Deus, incentivado por um compromisso agradável, livre de medos, perseguições ou punições. A imagem que o aluno deve ter é de um Deus justo, também misericordioso, interessado em nosso crescimento e bem-estar.
Devemos também desenvolver relacionamentos de mútua dependência com os irmãos, ter uma atitude com o sucesso do outro.
Além de tudo, devemos encorajar o aluno a desenvolver um bom relacionamento consigo mesmo. Crendo em um Deus que o capacitou para viver bem, ele terá em relação à sua própria pessoa uma atitude positiva e equilibrada.
Quanto aos pais
Muitos pais acham que somente a igreja deve cuidar da educação cristã de seus filhos. Na verdade são eles, os pais, que devem ser capazes de assumir a responsabilidade pela educação das crianças. Para que isso aconteça é necessário que os orientemos tecnicamente, utilizando programas, atividades e um bom material. Precisamos nos envolver com os pais. Através de passeios, piqueniques, acampamentos, visitas aos lares, brincadeiras e outros recursos poderemos ajudá-los a viver a aplicação prática de Deuteronômio 6: “... Tu as inculcarás a teus filhos, assentado, andando, ao deitar-se e ao levantar-se”.
Quem está apto para esta tarefa?
Para devolver aos pais a responsabilidade sobre a educação de seus filhos devemos preparar pessoas comprometidas com Deus e o Corpo de Cristo. Sabemos na verdade que esta não é uma tarefa muito fácil. Primeiro, são poucas as pessoas que vêem a educação sob esse prisma. Sem medo de errar, digo até que muitos líderes têm uma visão simplória e abstrata no que diz respeito à educação cristã.
Em segundo lugar, há uma grande corrida nas igrejas rumo àqueles cargos que “dão Ibope”. Não existe na Bíblia nenhuma citação de Jesus dizendo: “Vocês terão uma facilidade enorme de encontrar honestamente pessoas dispostas a executar a tarefa”. Portanto, vamos fazer uso dos princípios bíblicos que podem nos auxiliar no recrutamento.
Eis aqui alguns desses princípios: escreva exatamente a tarefa que cabe a cada pessoa e o perfil dessa pessoa; orar buscando em Deus a orientação para encontrar os professores certos; apresentar o desafio àqueles com quem já estamos trabalhando; promover cursos de treinamento e desenvolver um trabalho individual com cada irmão envolvido nessa tarefa.

A escola dominical não deve ser a principal educadora. Deve ser apenas uma parte, ainda que importante, no processo de educar tanto as crianças como adultos. Ela não “informa” educação, mas oferece ambiente propício para o fluir do processo educacional. Também não é uma “transmissora de verdades bíblicas”, onde existe uma preocupação exagerada de esgotar o assunto num só domingo. Isso torna a ligação insípida, pouco ou quase nada transformadora. A escola dominical é a promotora do ambiente onde a verdade trabalha, gerando transformação ao penetrar nos corações. Essas coisas só poderão acontecer com a presença de modelos com os quais os alunos possam se identificar.
Howard Hendricks, em seu livro Ensinando Para Transformar Vidas, diz: “Nossa tarefa como comunicadores não é tentar deixar os outros deslumbrados conosco, mas causar um impacto. Também náo é apenas convencê-los, mas transformá-los”. Não podemos brincar de “escolinha, de professores e de alunos”.
Estou trabalhando com a escola dominical a mais de quinze anos, lecionando, treinando professores, dando consultoria, etc. E, como muitos de vocês, tenho por vezes me entristecido e até me irritado com o descaso e a falta de compromisso de tantos que “participam” do Corpo de Cristo. Mas posso dizer que, na maior parte do tempo, as alegrias são maiores. Meu referencial não tem sido aquilo que é negativo, mas o esforço de cristãos cuja vida tem realmente influenciado outras pessoas.
O horizonte de possibilidades que o Senhor tem colocado à nossa frente me faz acreditar em mudanças que, através de vidas transformadas, manifestem a glória de Deus.
Você está comprometido com a educação que transforma? Pode responder para onde vai a sua escola dominical?

Extraído do Jornal NOVAS IDÉIAS – Ed. Betânia nº 2

05/10/2013

ESCOLHI CRER EM CRISTO


Vincent, Bangladesh

            “Escolhi crer em Cristo. Eu o agradeço, pois é o meu salvador”, disse Vincent, um ex-líder muçulmano que se converteu ao cristianismo, e por isso tem sofrido perseguição em sua comunidade.
            Tudo aconteceu enquanto Vincent morava fora de Bangladesh: ele conheceu Jesus, se converteu e se casou com uma cristã. Ao voltar a Bangladesh, Vincent e sua esposa foram recebidos com ameaças e agressões pelos membros de sua comunidade, que quase o mataram.
            Depois de quase dois meses no hospital, Vincent voltou para casa. Mas os mesmos religiosos que ele liderara no passado, o perseguiram e agrediram, dizendo que não poderiam aceitar “sua nova religião”.
            Ambos, Vincent e esposa, foram marginalizados, forçados a viver em fuga e se mudando de casa  em casa. Vincent acabou perdendo o emprego e agora sobrevive fazendo bicos.
            Vincent tem de lidar com muitos problemas. No entanto, a exclusão social não o afastou de Jesus. Ele serve a Jesus com mais intensidade do que antes e afirma: “Eu creio em Cristo. Nele, nasci de novo. Ele é o meu salvador”.


04/10/2013

PARA MEDITAR


Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.
E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho.
Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho?
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto.
Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta.
Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.

(João 14:1-10)