"Nós o proclamamos, advertindo e ensinando a
cada um com toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito
em Cristo." (Colossenses
1:28)
Jesus ordenou: "vão e façam discípulos de
todas as nações" (Mateus 28:19). Mas o que isso quer dizer?
Isso significa que, com o melhor de nossa capacidade, guiados pelo Espírito
Santo, devemos convidar as pessoas a seguir a Cristo. Então, vamos ajudá-las
a se firmar espiritualmente, a crescer e seguir em frente. Queremos ajudá-las
a crescer.
E em algum lugar ao longo do caminho, acabamos
separando o evangelismo do discipulado. Todavia, não vemos tal distinção na
Bíblia. A ideia não é apenas levar as pessoas a Cristo e dizer: "Deus te
abençoe. Até mais."
Pelo contrário, é ajudá-las a crescer e amadurecer em sua fé. Os novos crentes precisam de ajuda quando fazem esse compromisso de seguir a Cristo.
Os novos crentes são como bebês novos e os bebês
precisam de ajuda. E eles não precisam apenas de ajuda, mas também de
proteção. O apóstolo Paulo, escrevendo aos novos crentes na Galácia, disse:
"Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até
que Cristo seja formado em vocês." (Gálatas
4:19).
Você não pode simplesmente deixar um bebê solto
numa casa. Você tem que cuidar dele, porque ele se expõe a situações de
perigo o tempo todo. E constantemente fica em apuros.
O mesmo vale para os novos crentes. Eles firmam
um compromisso com Cristo, mas são bem vulneráveis, principalmente nos seus
primeiros passos. Velhos amigos vão ligar para convidá-los para coisas que
não lhes convêm fazer. Antigos (as) namorados (as) farão contato novamente.
Essas tentações virão. E você, como um crente mais maduro e experiente,
precisa ajudá-los e orientá-los nesse sentido para que eles não caiam.
Transcrito de: Devocionais
Diários 08/02/17
|
27/09/2019
DISCIPULANDO
19/07/2019
14/07/2019
ESPERANÇA ALÉM DA MORTE
"Disse-lhe Jesus:
'Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra,
viverá." (João 11:25)
Quanto mais velhos nos tornamos, mais essa
questão cresce em nós: existe vida após a morte? Às vezes, fazemos essa
pergunta cedo na vida, quando alguém próximo a nós morre repentinamente e
ficamos face a face com a desconfortável realidade da morte.
Alguns cristãos dirão: "Vou para o céu
quando eu morrer, não chore por mim". Mas a morte é difícil para todos e
não há nada de errado em sentir tristeza pela perda de alguém que você gosta.
É uma parte natural do processo de luto. Como diz a Bíblia, há "tempo de
chorar e tempo de rir" (Eclesiastes
3:4).
A morte até mesmo trouxe lágrimas aos olhos de
Jesus quando Seu amigo Lázaro morreu (veja João 11:35).
Claro, sabemos que há vida além do túmulo para os cristãos. Sabemos que a
vida não se limita a esse tempo na Terra e que a nossa permanência neste
planeta é temporária. Mesmo assim, é natural sentir a falta e tristeza por um
cristão que morreu.
Quando o amigo e cooperador do apóstolo Paulo,
Epafrodito, ficou gravemente doente, Paulo escreveu em uma carta: "De
fato, ficou doente e quase morreu. Mas Deus teve misericórdia dele, e não
somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre
tristeza” (Filipenses 2:27). Assim, mesmo Paulo, que
certamente tinha uma fé forte e uma teologia séria, dificilmente poderia
suportar a ideia de estar separado de um amigo próximo pela morte.
Apesar disso, como cristãos, sabemos que veremos
essa pessoa novamente no céu. Esse é o grande presente de Deus para nós. Seu
Filho Jesus interveio pessoalmente e transformou a morte em vitória.
O escritor do Livro de Hebreus diz: "visto
que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou dessa
condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder
da morte, isto é, o diabo, e libertasse aqueles que durante toda a vida
estiveram escravizados pelo medo da morte" (Hebreus
2:14-15).
Transcrito de: Devocionais Diários: 21/02/
2017
|
01/07/2019
A BOA NOVA
"Admiro-me
de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela
graça de Cristo, para seguirem outro evangelho" (Gálatas 1:6)
A
palavra "evangelho" significa "boa notícia." E para uma
pessoa apreciar plenamente a Boa Notícia, ela precisa antes saber a má notícia.
A má
notícia é que somos pecadores. Quebramos os mandamentos de Deus. Ficamos aquém
dos padrões dEle. E não há nada que possamos fazer para corrigir isso. Todas as
boas obras no mundo não vão compensar isso.
Mas a
boa notícia é que Jesus Cristo, o Filho de Deus, morreu na cruz por nós e
absorveu a ira de Deus, pagou por nossos pecados e ressuscitou dentre os
mortos. E se a partir disso vamos livremente abandonar nossos pecados e
segui-Lo, poderemos ser perdoados. Essa é a boa notícia. Essa é a mensagem que
devemos proclamar ao mundo.
Entretanto,
isso não está acontecendo tanto quanto deveria. Há algumas pessoas na igreja
hoje que nos dizem que devemos pregar um evangelho holístico, que é a noção de
que não se trata apenas de falar às pessoas sobre Jesus, mas sobre outras
coisas. Sobre fazer boas obras para as pessoas. Sobre moldá-los para que sejam
seguidores de Jesus. Uma definição de um evangelho holístico seria: viver
"na comunidade para a criação de Deus", o que inclui questões como a
poluição e o desmatamento.
Sério?
Então nossa mensagem agora é tentar parar a poluição e não cortar tantas
árvores?
Não, esse não é o evangelho. O evangelho é a mensagem da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos. Qualquer coisa diferente disso é uma distração. E se não formos capazes de reconhecer isso, estamos perdendo pontos. As pessoas precisam de Jesus Cristo e elas precisam se voltar para Ele. Essa é a mensagem da igreja. Essa é a mensagem que estamos aqui para proclamar.
Diários Devocionais em 07/02/17
23/02/2019
O QUE OS NOVOS CRISTÃOS PRECISAM
"Então Ananias foi, entrou na casa,
impôs as mãos sobre Saulo e disse: 'Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que lhe
apareceu no caminho por onde você vinha, enviou-me para que você volte a ver e
seja cheio do Espírito Santo'." (Atos 9:17)
Após a conversão de Saulo, houve
grande dúvida entre os cristãos do primeiro século se ele tinha realmente se
tornado um cristão. Eles pensaram que era algum tipo de armadilha para se
infiltrar entre eles. É difícil compreendermos o quanto Saulo de Tarso era
notório. Ele era um assassino de cristãos. Ele caçou seguidores de Jesus,
torturou-os e até mesmo levou alguns deles à morte.
Seria como ouvir que um dos ateus
mais renomados do nosso tempo pôs a sua fé em Cristo. Não faria sentido. É
possível? Claro que é. Com Deus, todas as coisas são possíveis. Mas quando os
cristãos ouviram que Saulo tinha se tornado um cristão, muitos deles duvidaram
e acharam que fosse uma armadilha.
Mas Deus fez um homem chamado
Ananias ir até Saulo, orar por ele e ajudá-lo naquele momento muito crítico e
de transição após o seu compromisso com Cristo. E, mais tarde, Deus trouxe um
homem chamado Barnabé para introduzir Saulo aos outros cristãos. Isso tudo
resultou na mudança de nome de Saulo, tornando-se o amado apóstolo Paulo.
Os novos cristãos precisam de
companheirismo. Algumas coisas são ensinadas e outras são aprendidas. Há um
limite sobre o que eu ou qualquer outro pastor possa fazer a partir do púlpito
de uma igreja. Os novos cristãos precisam ver um exemplo vivo do que é um
cristão. O que os cristãos fazem em seu tempo livre? Como os cristãos tratam-se
uns aos outros? Os novos cristãos precisam estar por aí, no mundo real com
você, vendo como tudo isso se desenrola.
Muitos de nós gostaríamos de ser
um Paulo, mas estamos dispostos a ser um Ananias? Ou um Barnabé? Você está
disposto a ser amigo de um novo cristão?
Trascrito de: Devocionais Diários 06/02/ 2017
04/01/2019
BATIZAI
Na
noite de natal, 03 novos membros foram recebidos pela igreja através do
batismo, cumprindo o que diz em Mateus 28:19:
"Ide, pois, e ensinai a todas as
nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo"
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