"O Senhor é a minha luz e a
minha salvação;
de quem terei temor?
de quem terei temor?
O Senhor é meu forte refúgio; de quem
terei medo?"
( Salmo 27.1)
( Salmo 27.1)
Qual
a situação dos cristãos enquanto por 30 dias 1,6 bilhão de muçulmanos jejuam do
nascer ao por do sol em cerca de 50 países do mundo? Durante o Ramadã, os
muçulmanos fazem jejum durante o dia para comemorar a revelação de uma série de
mensagens do anjo Gabriel ao profeta Maomé, segundo a crença muçulmana. Dessas
revelações, surgiu o Alcorão, o livro mais sagrado do islã
Para
os cristãos que vivem em países muçulmanos é necessário serem sempre cautelosos
ao praticarem sua fé; e esse cuidado deve ser ainda maior no período do Ramadã.
Em Bangladesh, por exemplo, a maioria dos restaurantes não abre durante o dia,
para acompanhar o jejum. É visto como ofensivo comer ou beber na frente de
muçulmanos em jejum. Assim, os cristãos precisam comer em segredo. Alguns
também praticam o jejum como forma de dar um bom testemunho aos muçulmanos.
Historicamente,
essa data é usada como pretexto para atacar indivíduos e instituições cristãs
em diversos países. "Precisamos ter mais cuidado quando realizamos
atividades da igreja, especialmente seminários, treinamentos e outros
programas.", disse um cristão.
Muitos
enfrentam alta pressão social. Sirah* é uma cristã ex-muçulmana da Argélia.
"Minha família coloca uma enorme pressão sobre mim durante o Ramadã. Eles
sempre insistem para eu jejuar, embora eles saibam que eu me converti a Cristo.
É como se eles se recusam a admitir que eu me tornei cristã."
Essa
pressão não é exclusiva para os cristãos. Ateus e pessoas de outras religiões
também enfrentam pressão dos clérigos islâmicos e das autoridades. Junto com
milhões de cristãos ao redor do mundo, você pode orar pelos que vivem em países
muçulmanos.
Fonte:Portas
Abertas Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui o seu comentário